domingo, 7 de março de 2010

Uma sessão na primeira fila do Fantasporto


São 17.30 e a sala do pequeno auditório do Rivoli começa está cheia. O público é ruidoso.

Um senhor de barba sobe ao palco e explica que o que se segue são curtas metragens portuguesas, muitas de âmbito académico, e que alguns dos realizadores delas estando presentes, vão subir ao palco para falar sobre as mesmas.

Primeiro sobe ao palco uma dupla de jovens. "Arranjo sempre uma forma de vir ao Fantasporto à borla" diz um, a audiência ri alto e com gosto. Seguem-se mais alguns relizadores que falam dos seus filmes, fazem agradecimentos, sorriem.


As luzes por fim apagam. É agora, o cinema português.

Passaram nove curtas metragens que ocilaram entre os 5 e os 18 minutos e que, em tão curto espaço de tempo, contaram estórias, libertaram ideias, levaram à reflexão.

Esta sessão de curtas de metragem fez-se em parceria com a Escola Técnica de Imagem e Comunicação (ETIC) de onde vieram a maior parte dos filmes.


Vale a pena vir ao Fantasporto ver cinema português. Nem que seja para constatar que ele existe. E quem sabe acreditar nele.



Daniela Teixeira

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